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Cresce a hipótese de sequestro do avião onde estava a bordo Vittorio Missoni

No domingo, 6 de janeiro, às 10h30 de Londres, um amigo dos italianos que estavam a bordo do avião desaparecido em 4 de janeiro na rota Los Roques-Caracas, chamou o número dos celulares de todos os quatro. Aquele de Elda Scalvenzi tocou várias bezes antes de cair na secretária eletrônica. Ninguém atendeu. Nos dias seguintes foram em vão as tentativas de conseguir linha. É o que publicou o semanário Oggi.

O de domingo 6, foi o segundo sinal de vida telefônico do mistério mais recente de Los Roques, segundo a revista citada. De fato, algumas horas após o desaparecimento dos quatro, Pietro, o filho mais velho do industrial bresciano Guido Foresti recebeu tarde da noite de sábado (5) um torpedo do celular de seu pai: 'Estou novamente contatável. Ligue agora'.

Com isso, aumenta a suspeita de que o avião no qual também estavam Vittorio Missoni e sua esposa Maurizia Castiglioni, e os dois pilotos venezuelanos German Merchan e José Ferrer, não caiu, mas foi sequestrado, conclui a revista.

No último dia 12 a Embaixada italiana na Venezuela informou que as buscas pelo avião desaparecido no último dia 4 continuariam. "Com um radar militar venezuelano foi possível identificar o local onde a aeronave começou a perder altitude", disse a Embaixada.

Nestes dias, o ministro italiano das Relações Exteriores, Giulio Terzi, pediu que as buscas continuassem "até que tenhamos alguma resposta conclusiva". 

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