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Delegação Brasileira discursou na Câmara Italiana sobre o desmatamento das florestas

Em Roma, uma das representante do governo brasileiro, Serys Slhessarenko, do PT, na reunião do G8 + 5 pediu, durante o Fórum de Legisladores sobre Mudança Climática, que seja criado um fundo internacional, mantido pelos países desenvolvidos, versado para produtores e proprietários de terra que recuperem e mantenham preservados os solos, as florestas e os mananciais.

 

Para Slhessarenko "os países desenvolvidos tem de arcar com maiores responsabilidades à mudança climática, por questões históricas".

 

Aproveitou para afirmar que "estímulos econômicos são importantes para que a floresta siga em pé".

 

Cícero Lucena, do PSDB, que fez parte da delegação confirmou "60% do desmatamento, que é a nossa chaga, diminuiu, e em 2009 essa queda será ainda maior", e informou que "aproximadamente, 48% da energia no país é de origem renovável, o que não há nada igual no restante do planeta".

 

Em discurso, outro membro do Brasil presente no encontro, Luciano Pizzatto, do DEM disse que "o Congresso aprovou recentemente uma lei de regularização de propriedades a 300 mil famílias, que não vão poder desmatar um metro a mais de terra".

 

Além de Slhessarenko, Lucena e Pizzatto, representaram o Brasil, Renato Casagrande do PSB e Rogério Studart do Banco Mundial.

 

Para exemplificar a proposta, foi apresentado o projeto "Pagamentos por Serviços Ambientais" que está em tramitação no Congresso.

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