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Primeiro-ministro da Itália Matteo Renzi lamenta morte de freiras italianas no Burundi

O premier da Itália, Matteo Renzi, disse que o assassinato de três freiras italianas no Burundi, país do centro-leste da África, é um "ato hediondo que choca pela ferocidade usada contra quem estava na região para levar ajuda concreta às comunidades locais".

Lucia Pulici, Olga Raschietti e Bernardetta Boggian foram violentadas e mortas dentro do convento onde viviam, na localidade de Kamenge. Além disso, a última delas foi decapitada. A notícia do crime foi divulgada pelo padre Mario Pulcini à agência missionária Misna. Ele definiu o caso como "um episódio totalmente inesperado" e "uma enorme dor".

Segundo a Diocese da cidade italiana de Parma, à qual as religiosas pertenciam, as circunstâncias dos assassinatos ainda são obscuras, mas suspeita-se que o triplo homicídio seja resultado de uma tentativa de roubo. Já o prefeito de Kamenge, Damien Baseka, afirmou que as freiras foram mortas de forma "selvagem".

Por sua vez, a ministra das Relações Exteriores da Itália, Federica Mogherini, enviou uma mensagem de pesar às famílias e aos colegas das religiosas. "A morte das freiras no convento de Kamenge é uma grande dor. Em meu nome e do governo gostaria de expressar o mais profundo pesar às famílias e à ordem das Missionárias de Maria Saverianas", declarou a chanceler.

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