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Itália terá quarentena obrigatória para visitantes estrangeiros

A Itália vai impor uma quarentena obrigatória de 14 dias para os visitantes internacionais que vierem de países que não fazem parte da União Europeia ou do Tratado de Schengen, anunciou o ministro da Saúde, Roberto Speranza..

Ainda conforme o titular da pasta, o país ratificou a abertura das fronteiras externas para as nações anunciadas pela União Europeia, válida já para 1º de julho, mas optou pela “prudência”. A medida não se aplica para os moradores dos países do bloco.

“A situação em nível global continua muito complexa. Precisamos evitar que os sacrifícios feitos pelos italianos nos últimos meses não tenham sido em vão”, ressaltou Speranza.

A União Europeia anunciou que os moradores da Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Geórgia, Japão, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai podem ir para os 27 países do bloco.

A China também foi liberada, mas com a aplicação do termo de reciprocidade, ou seja, se Pequim autorizar a entrada de cidadãos europeus no país, os chineses também poderão viajar para a UE.

Já os habitantes de Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano, que não fazem parte do bloco, serão tratados como residentes e terão trânsito livre também.

Para fazer a liberação, os Estados-membros consideraram o controle epidemiológico dos casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2). E, aqueles que têm taxas semelhantes ou menores, foram autorizados na “lista verde”. No entanto, o bloco deixou livre a decisão de aplicar medidas de quarentena ou não para esses viajantes do exterior.

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