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Italianas são mães cada vez mais tarde, mostra relatório

As mulheres italianas estão tendo filhos cada vez mais tarde, com uma idade média de 33 anos, mostrou um relatório com dados de 2021 divulgado pelo Ministério da Saúde.

O documento ainda mostrou que 88% delas preferem hospitais e centros médicos públicos para dar a luz e que 62,8% dos nascimentos ocorrem em estruturas que têm altos volumes de atividade, acima de mil partos anuais.

Ainda há a informação que a cada 100 mulheres grávidas, 2,9 ocorreram por métodos de fecundação assistida.

Além disso, excluindo as cesáreas – consideradas excessivas pelo ministério -, em 95,4% dos partos normais os pais optam por acompanhar o nascimento.

Já a taxa de natalidade entre as regiões varia bastante.

A mais baixa é da Sardenha, com 5,2 a cada mil mulheres em idade fértil; a mais alta é da Província Autônoma de Bolzano, com 9,7. A média nacional ficou em 6,8 a cada mil.

Em 2021, a taxa de fecundidade teve uma leve queda em relação a 2020, baixando para 1,25 filho para cada mulher contra 1,46 no ano anterior.

O índice de mortalidade de crianças com até um ano de vida também segue a queda constante dos últimos 10 anos e chegou a 2,88 bebês a cada mil nascidos vivos.

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