
Subiu para dez o número de casos confirmados de varíola de macacos na Itália.
Os dois últimos contágios foram registrados na Lombardia, no norte do país, e na capital Roma. Desses casos, seis são monitorados pelo Instituto Lazzaro Spallanzani, hospital romano que é referência em tratamento contra doenças infecciosas na Itália, e o outro é acompanhado pelo Hospital Sacco, de Milão.
A maior parte deles está ligada a pacientes recém-retornados das Ilhas Canárias, na Espanha, onde suspeita-se ter começado o atual surto de varíola de macacos na Europa.
“Não tem nenhum alarme, mas o sistema de vigilância epidemiológica está em estado de máxima atenção”, declarou Alessio D’Amato, secretário de Saúde da região do Lazio, onde fica Roma.
O vírus pode ser transmitido por gotas de saliva e por contato com fluidos corporais e lesões cutâneas, inclusive durante relações sexuais.