Um tribunal de vigilância de Bolonha rejeitou os pedidos para a libertação, apresentados pelos advogados de Calisto Tanzi.
Com isso, o ex-chefe da Parmalat continuará preso em Parma.
As instâncias para sua soltura foram submetidas ao escritório de vigilância de Reggio Emilia, que comanda o Tribunal de Bolonha.
O regime de detenção de Tanzi, de 72 anos e com alguns problemas cardíacos, permanece aquele que já foi decidido no momento em que foi preso.
O ex-número um da Parmalat está em uma cela individual da seção denominada dos "deficientes físicos", com monitoramento constante de suas condições de saúde. (ANSA)