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Organização Nacional Antidoping da Itália pede a suspensão por dois anos de 26 atletas do país

A Organização Nacional Antidoping (Nado) da Itália pediu a suspensão por dois anos de 26 atletas do país acusados de evadir exames de substâncias proibidas. A medida é resultado do inquérito "Olimpia", conduzido pela polícia de Trento, sob ordens da Promotoria de Bolzano, ambas no norte da nação europeia.

 

Todos os envolvidos são filiados à Federação Italiana de Atletismo (Fidal), incluindo os velocistas Simone Collio e Andrew Howe (também especialista em salto em distância), o ex-saltador com vara Giuseppe Gibilisco (campeão mundial em 2003 e medalha de bronze nas Olimpíadas de Atenas, em 2004) e os saltadores triplistas Daniele Greco e Fabrizio Donato (medalha de bronze nos Jogos de Londres, em 2012).

 

No entanto, a Nado pediu o arquivamento dos processos contra 39 dos 65 atletas investigados. Recentemente, outro escândalo de doping já havia abalado o atletismo, mas desta vez envolvendo a Rússia. Segundo a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), a federação local do esporte (Araf) criou uma rede de fornecimento de substâncias ilícitas para esportistas e de fraudes em testes.

 

Por conta disso, a entidade e seus atletas foram suspensos preventivamente, o que pode colocar em risco sua participação nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

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