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SAÚDE: Estudo revela que 700 mil italianos sobrevivem ao câncer

Estudo revela que 700 mil italianos sobrevivem ao câncerUm em cada 25 italianos adoece de algum tipo de câncer, ao mesmo tempo em que aumenta a sobrevivência: 700 mil italianos estão vivos depois de derrotar a doença. Foi o que revelou o presidente da Associação Italiana de Pesquisa sobre o Câncer (AIRC, da sigla em italiano), Piero Sierra, ao apresentar o balanço do trabalho da entidade, que tem 540 projetos financiados e um programa que envolverá 2,5 milhões de estudantes.

Em tempos de crise e com recursos limitados, os pesquisadores e a associação contam mais do que nunca com a generosidade dos particulares, enquanto que o ministro da Saúde, Ferruccio Fazio, aponta um caminho para o trabalho do futuro governo: identificar e certificar em nosso país uma rede de excelência em oncologia.

"O Ministério,  disse Fazio, já identificou uma série de indicadores que se somam àqueles já utilizados – mas que precisam ser revistos, sobre a qualidade e a quantidade das pesquisas científicas".

"Nesse sentido, pensamos em indicadores de adequação (ou seja, sobre a correção dos tratamentos e da utilização dos recursos), de organização (tais como as listas de espera), de integração com o território e com as cidades, de foco nas pessoas e de continuidade assistencial, de informações", detalhou o ministro.

A este respeito, Fazio informou que o Ministério concluiu recentemente um trabalho de análise do cenário que começou há três anos, em colaboração com Agenas e as Regiões. "É uma espécie de raio-x contendo os dados sobre os resultados das principais doenças em toda a Itália, ou seja, do resultado dos tratamentos nos postos de assistência sanitária e hospitais", concluiu ele. 

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