
Na Itália e em Roma em particular, "uma nova pandemia" está prestes a ocorrer, segundo sugere uma convenção que se realizou no Campidoglio (sede da prefeitura de Roma) e intitulada "Informação e prevenção: o valor de uma aliança", que se realizou por ocasião do Dia Mundial do Diabetes.
Segundo os dados fornecidos pelas associações para os doentes de diabetes, em Roma são 150 mil as pessoas diabéticas, destas 10% são do tipo 1, ou seja, crianças que terão que tomar insulina pelo resto de suas vidas.
A situação se agravará nos próximos anos e tudo indica que o número de enfermos aumentará: até 2050, estão previstos entre 200 mil e 250 mil novos casos.
Em toda a Itália, os diabéticos são 3 milhões e em 40 anos poderiam chegar a 4 milhões.