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Dez “eco-casas” premiadas serão doadas para a região da Emilia Romagna, atingida por terremotos

Casas eco-compatíveis, respeitosas da paisagem italiana e com tecnologia de ponta. Cada uma tem algo único para favorecer o meio ambiente: são 10 soluções de habitação premiadas no concurso Eco-Luoghi 2011, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e a Associação Mecenate 90. São 10 eco-moradias (em um total de 50 projetos) expostas no MAXXI em Roma, com protótipos de 45 metros quadrados.

Os vencedores foram premiados no Museu de Arte Contemporânea da capital italiana pelo ministro do Meio Ambiente, Corrado Clini, que destacou como "seria interessante aproveitar estes projetos residenciais eco-eficientes para promover a recuperação do patrimônio habitacional", que, na Itália, "é mais necessário do que o novo". A este respeito, Clini lembrou que "no decreto sobre o desenvolvimento há medidas de apoio à eficiência energética e de reestruturação".

Os arquitetos vencedores, cinco com idade inferior a 35 anos e cinco "seniores", apresentaram projetos que atendem à qualidade arquitetônica, à economia de energia e ao respeito da paisagem nas várias regiões do país. 

Os projetos foram selecionados por um júri de especialistas liderado por Pio Baldi. Na apresentação da exposição dos protótipos também estiveram presentes a secretária-geral do Ministério para os Bens Culturais, Antonia Pasqua Recchia, o conselheiro do Meio Ambiente da capital, Marco Visconti, e o secretário-geral de Mecenate 90 Ledo Prato, que aproveitou a oportunidade para anunciar que "estamos trabalhando para doar as 10 casas para as áreas da Emilia Romagna atingidas pelo terremoto, e pensamos na construção de uma minialdeia".

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