A redação do jornal italiano La Stampa, em Turim, recebeu uma correspondência contendo uma bomba que não explodiu, graças a uma falha de fabricação.
O pacote, aberto por um funcionário da empresa, continha o explosivo em uma bolsa para CD. Segundo o esquadrão antibombas, no interior do invólucro não havia nenhuma manifestação ou reivindicação. A polícia italiana e a Digos (Divisão de investigação geral e operações especiais) estão investigando o fato.
Em 2012, pacotes-bomba semelhantes foram remetidas a escritórios da Equitalia, a empresa pública de arrecadação de impostos na Itália.
Neste mesmo ano, uma bomba explodiu contra a casa de propriedade do comandante da delegacia de polícia de San Donaci, Francesco Lazzari. Entre as hipóteses levantadas está a de que o atentado teria sido realizado pela célula terrorista FAI (Federazione Anarchica Informale), que em dezembro de 2010 assumiu a autoria de duas bombas enviadas às embaixadas do Chile e da Suíça, em Roma.
