O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, e o primeiro-ministro Silvio Berlusconi compareceram ao funeral do militar do país morto na última segunda-feira no Afeganistão, Massimo Ranzani.
A cerimônia foi realizada na Basílica de Santa Maria dos Anjos e dos Mártires, em Roma, e também contou com a presença de autoridades militares e do ministro da Defesa Ignazio La Russa.
Ranzani pertencia ao 5º regimento de atuação em montanhas da Força Internacional de Assistência para Segurança (Isaf, na sigla em inglês).
Ele morreu após o veículo que estava ser atacado quando voltava de uma operação de assistência médica a uma comunidade no oeste do Afeganistão, a cerca de 25 quilômetros ao norte da cidade de Shindad.
Com esta morte, salta para 37 o número de militares italianos falecidos na missão da Isaf desde 2004. A maioria foi vítima de atentados em troca de tiros, alguns morreram em incidentes e por doenças e um se suicidou. O ano de 2010 foi o mais violento, com 13 vítimas fatais.