''A crise está deixando feridas profundas''. ''Trata-se de uma emergência econômica e social'', adverte a Confindustria no documento de propostas apresentado ao mundo político em vista das próximas eleições.
''Precisamos de escolhas imediatas, fortes e corajosas, sem as quais nos próximos anos não cresceremos mais do que 0,5% ao ano. A alternativa é a decadência''.
As propostas sugeridas no documento seguem um cronograma até 2018 e se dividem em um "tratamento de choque" e um "processo de reformas para ser iniciado sem demora".
"Temos que recuperar o crescimento, criar empregos, recolocar as empresas no centro", alerta o presidente da Confindustria, Giorgio Squinzi, ao apresentar hoje as propostas para os políticos que, em sua opinião, servem para "restaurar a confiança dos italianos e devolver aos nossos jovens um futuro de progresso e crescimento".
A Confindustria, explicou Squinzi "sugere uma terapia de choque propriamente dita baseada em uma forte interrupção das práticas sobre as quais nos acomodamos nos últimos 15 anos"