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Maior sindicato da Itália faz ato em defesa ao direito à saúde

A Confederação-Geral Italiana do Trabalho (Cgil), maior sindicato da Itália, realizou em Roma, uma manifestação para defender o direito à saúde.

Juntamente com uma vasta rede de associações, o ato foi organizado em defesa do direito à saúde, pelo relançamento do sistema nacional de saúde , público e universal, e para a saúde e segurança no trabalho.

A mobilização é acompanhada, no slogan e cartazes, pela referência ao artigo 32 da Constituição sobre a proteção da saúde como direito fundamental dos indivíduos e das comunidades.

O encontro acontece na Piazza della Repubblica, de onde partiu a marcha até a Piazza del Popolo, chefiada pelo sscretário-geral da CGIL, Maurizio Landini.

Entre os presentes estão delegações do Partido Democrático (PD), incluindo a secretária da legenda Elly Schlein, o governador da Emilia-Romagna, Stefano Bonaccini, e o líder do Movimento 5 Estrelas (M5S), Giuseppe Conte.

Cerca de 90 associações participam do evento, como Greenpeace e Legambiente, além de estudantes e institutos pertencentes ao mundo da saúde .

“Para a defesa do direito à saúde e para um Serviço Nacional de Saúde solidário e universal, é preciso garantir os recursos e pessoal necessários, prevendo também para isso um plano extraordinário de recrutamento e remunerações adequadas”, disse Landini.

Segundo ele, “ter saúde pública é garantir tratamento para todos, em todo o país, e acabar com a privatização da saúde”.

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