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Norte-americana Amanda Knox sofre crises de pânico e depressão após prisão na Itália

A norte-americana Amanda Knox declarou estar deprimida e sofrer de ataques de pânico e de pesadelos, problemas causados pelo período que passou na prisão na Itália sob a acusação de ter matado a colega britânica Meredith Kerchner, há mais de cinco anos.

Knox continua obsessiva com aquela época, em muitos momentos se sente confusa e com ataques de pânico e sintomas pós-traumáticos, informou ela em entrevista para a rede de televisão Abc, dos Estados Unidos.

"Me tornei mais introspectiva e menos sociável. Minha irmã me diz sempre que deveria sair e me divertir, mas o que busco agora é a tranquilidade", disse ela. Knox passou quatro anos presa na Itália, sob a acusação de assassinar a sua colega de quarto em 2007, até ser absolvida em 2011, junto com ex-namorado Raffele Sollecito, condenado pelo mesmo crime.

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