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Prefeito da Ilha de Giglio diz que há pouco interesse na remossão dos destroços do Costa Concordia

O prefeito da Ilha do Giglio, Sergio Ortelli, lamenta o ''pouco interesse'' para a remoção dos destroços do Costa Concordia, o navio de cruzeiro do Grupo Costa, que naufragou em 13 de janeiro de 2012 no litoral do Giglio, após bater em uma rocha e encalhar em um banco de areia. O naufrágio teve 32 vítimas, sendo que duas continuam desaparecidas. Havia quatro mil passageiros a bordo.

''Faltando um mês para o início da temporada turística, o debate dentro e fora do Observatório para a Remoção e as discussões com a Costa Cruzeiros passaram a ser quase que exclusivamente sobre o porto de destino dos destroços, invertendo substancialmente a ordem das prioridades: liberar a Ilha do Giglio do navio naufragado'', diz Ortelli, que ameaça deixar o Observatório citado, presidido pela Região Toscana.

Em agosto passado, ele próprio anunciou que o prazo de remoção do Concordia sofreria mudanças. As primeiras estimativas feitas pelo consórcio ítalo-americano Titan Salvage-Micoperi, responsável pelas operações, previam a remoção até fevereiro de 2013. Então Ortelli pediu reuniões diárias e atualizações constantes, para que a comunidade local conhecesse a evolução dos trabalhos e as empresas encarregadas especificassem os tempos necessários para a retirada do navio encalhado.

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